Quinta-feira, 11 de Dezembro de 2008

Páro no tempo
Ouço o silêncio
Que me segreda
A ilusão perdida
Num segredo já conhecido
Desvanece-se o sonho
Numa esperança mórbida
Pois já nada acontece
Num intenso negrume
Se envolve o caminho traçado
Que já se perdeu
Já não te procuro
Pois o silêncio diz-me
Que o meu tempo acabou
Resta-me esperar
Que o teu tempo não pare
Que o silêncio a ti segrede
Caminhos de luz
Onde a esperança ainda vive
Onde tudo pode acontecer
Onde tu te encontres
Onde o silêncio te diga
Onde me podes encontrar...
estou....: 
assim...
De
Amaral a 14 de Dezembro de 2008 às 18:36
Da esperança renasce sempre um encontro agradável... aquele que se procura com um querer redobrado!
O silênco, bom conselheiro, tem os seus segredos...
Revela caminhos, abre sorrisos, destapa formas de sentir...
Silêncio pode abafar, mas continua a ser um bom conselheiro...
Haverá sempre um caminho a percorrer e a reencontrar...
Obrigada pela visita...
Beijos
Marta
Lindo o poema!
Muitas vezes o silencio fala mais que mil palavras!
Beijos
Aproveito de te ler e quero desejar-te...
FELIZ NATAL E UM NOVO ANO DE SONHO...
Para ti e familia.
Bjnhs do
ZezinhoMota
De
Amaral a 22 de Dezembro de 2008 às 12:27
Na verdade, o Natal terá de ser todos os dias!
Que todos os dias do novo ano sejam, então, natais de doce sabor, momentos desdobrados de amor colectivo, que nos faça ser aquilo que desejarmos em cada momento da vida...
Natal feliz para ti e para tudo à tua volta!
Sempre linda a escrever amor...
Boas Festas!
Um beijo
Daniel
De
Fanny a 24 de Dezembro de 2008 às 15:28
Desejo que a Noite de Natal seja brilhante de alegria, iluminada de amor, paz e harmonia.
Seja a noite especial de sonhos renovados,fazendo de nossa vida uma extensão desta magia, renascendo continuamente em amor e fraternidade.
Com carinho,
Fanny
Por vezes o silencio pode-se tornar no nosso maior amigo, outras vezes no nosso maior inimigo! Ele revela-nos muitas coisas mas atenção porque nem todas estão correctas... Sabes que normalmente o silencio chega acompanhado pela solidão? Nunca pouco, nunca demais! Continua assim a silenciar-nos... Eu agradeço! E agradeço também a tua visita pela luz do sol pintada na tela mais velha! ;)
Deixo um beijinho e uma boa continuação de umas boas festas!!!
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